quinta-feira, 29 de agosto de 2013

5 verdades sobre as DSTs

1. DSTs facilitam a transmissão sexual do HIV;
As feridas deixadas nos órgãos genitais por determinadas DSTs favorecem a entrada do HIV no organismo. Daí a importância em procurar um especialista a qualquer sinal diferente. Além de diminuir as chances de transmissão do vírus da Aids, o tratamento melhora a qualidade de vida da pessoa infectada e interrompe a cadeia de difusão dessas doenças.
 2. Mulheres têm mais dificuldades em identificar os sintomas;
DST merece a atenção de todos. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas quanto aos sintomas, uma vez que, em diversos casos, não é fácil distinguir seus sinais das reações orgânicas comuns ao seu organismo.
 3. População sexualmente ativa, sem distinção, é passiva de contágio;
A multiplicação dos grupos de risco faz com que praticamente toda a população sexualmente ativa possa contrair.
 4. Os sinais de uma DST podem aparecer em outras regiões do corpo;
Como qualquer doença, as DSTs não tratadas podem levar a consequências trágicas. Um HPV, por exemplo, pode originar câncer de colo de útero na mulher e câncer de pênis no homem. Algumas uretrites mais graves podem levar a um estreitamento (estenose) da uretra, o canal por onde passa a urina. A sífilis, por sua vez, pode resultar em graves consequências neurológicas, assim como promover o aparecimento de lesões genitais, que podem levar a cicatrizes e deformidades no corpo do pênis.
 5. Pais infectados podem transmitir a doença para seus filhos;
As DSTs podem provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero), atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões ou o nascimento com malformações. O recém-nascido pode ser atingido durante o parto, nesse caso, a criança pode ter doenças nos olho e nos pulmões, entre outros problemas.

Aluno: Felipe São Romão Iglesias nº: 09 3ºEMA

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